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Quando o senhor cifrão procurou aconselhamento profissional para a construção da sua carteira de investimento, foi-lhe dito que esta deveria ser construída tendo em conta vários fatores pessoais, tais como, os seus objetivos, o tempo que pretende dedicar à mesma, os seus valores, entres outras coisas.

Contudo, o senhor cifrão ficou a saber que para construir uma carteira de investimento deve sempre ter-se em conta três fatores: a liquidez, a rendibilidade e o risco.

A liquidez é a capacidade de transformar o dinheiro investido em dinheiro disponível, de imediato, para se utilizar como bem se entender. Ela é importante por vários motivos.

A qualquer momento, podemos ter uma despesa inesperada e se tivermos apenas dinheiro investido em aplicações a longo prazo, o que nos acontece, na maioria dos casos, é que ao fazermos o resgate antecipado, além de perdermos os juros, ainda temos que pagar comissões de resgate.

Outro dos motivos é ter dinheiro disponível para aproveitar oportunidades de investimento com retornos acima da média que vão aparecendo no mercado, como por exemplo, emissões obrigacionistas de algumas empresas.

Existem algumas soluções onde podemos investir o nosso dinheiro, podendo tê-lo disponível quando entendermos, sem perda de juros e sem cobrança de comissões, como por exemplo, os fundos de investimento em tesouraria. No entanto, estes produtos pagam juros bastante baixos, por vezes inferiores à inflação.

Em relação ao risco, o senhor cifrão aprendeu que o maior risco é não assumir risco nenhum. Por isso devemos construir a nossa carteira de investimento por forma a ter uma exposição à perda que não comprometa uma percentagem com a qual não possamos conviver caso se concretize, mas que seja suficiente para que possamos obter um rendimento relevante.

A ideia é construir a carteira de investimento, estabelecendo uma relação equilibrada entre instrumentos de renda fixa e de renda variável, mas disso falaremos daqui a 15 dias…

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