Cada vez mais pessoas têm registado grandes dificuldades no cumprimento dos seus contratos. Sejam os contratos com as instituições financeiras ou outros (como por exemplo telecomunicações), o certo é que o incumprimento tem sido cada vez mais generalizado.
O processo de cobrança de dívidas acaba por ser ativado e pode ser resumido nas seguintes etapas:
- Contacto telefónico;
- Contacto por correio registado;
- Passagem para empresa de cobranças;
- Diligências jurídicas;
- Penhora.
Infelizmente, cada vez são mais as pessoas que evitam o contacto com os seus credores. Depois de sucessivos contactos dos credores muitos são os clientes que deixam de atender os telefones, passando a ignorar a tentativa do credor de chegar a um acordo extrajudicial.
Como Evitar as Penhoras?
Sendo certo que os contratos são para serem cumpridos, sugerimos que considere quatro ideias fundamentais:
- Atenda as chamadas e/ou entre em contacto com os credores;
- Defina planos de pagamento;
- Veja as cláusulas que permitem cancelar os contratos;
- Negoceie os vários contratos.
Renegociar é Possível e Mais Fácil do Que Pensa
Os seus credores são os principais interessados em que cumpra com os seus contratos. O aumento do incumprimento tem sido uma preocupação séria para a generalidade das empresas, pelo que a abertura à negociação tem sido bastante maior. Para aprofundar os seus conhecimentos na renegociação com instituições financeiras, sugerimos a leitura do livro “Como acabar com as dívidas pessoais e familiares” que ainda lhe oferece uma consulta financeira gratuita.
Não se esqueça que a falta de um acordo entre cliente e credor com grande probabilidade poderá vir a originar a penhora do seu vencimento ou de outro tipo de activo que possua. Evite as penhoras. Negoceie antecipadamente.
Construa o Seu Orçamento Familiar:
Apesar de estarmos constantemente a falar da importância do orçamento familiar, são demasiadas as pessoas que não fazem o seu orçamento, desconhecedoras das suas potencialidades. Acredite quando lhe dizemos que a origem da maioria dos problemas financeiros está no facto das famílias não controlarem o seu orçamento.
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