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Quer comprar uma casa e está com dúvidas sobre a aprovação de um pedido de crédito habitação? Neste artigo damos algumas luzes relativamente à aprovação do seu crédito e falamos-lhe da diferença entre a taxa fixa e a taxa variável.

Quando comprar a casa?

A primeira vez que escrevemos este artigo estávamos numa situação em que se temia que o fim das moratórias viesse traduzir-se num aumento do incumprimento e consequente queda do preço das casas. Desde aí, temos visto uma subida e não uma queda no preço.

Atualmente, debatemo-nos com as consequências da guerra e da inflação e consequente subida das taxas de juro de referência. Os preços continuam sem cair, embora a incerteza tenha aumentado. Será que os preços vão cair? Será que se mantêm estáveis? É difícil dar uma resposta a esta questão, pelo que a resposta à questão de quando comprar casa deve estar mais relacionada com a sua real necessidade. Se precisa de mudar de casa e se tem os capitais disponíveis para dar de entrada, talvez seja uma boa altura para fazer a sua proposta, aproveitando para negociar o preço de compra. O certo é que hoje é bastante mais fácil aprovar o crédito e as taxas de juro estão ainda bastante baixas (apesar de terem subido).

As vantagens da taxa fixa no crédito habitação

Os portugueses têm preferido a compra de casa com recurso a taxas de juro variáveis. Ou seja, a prestação é calculada tendo em consideração o prazo mas também a soma da taxa EURIBOR (variável) com o spread contratado (fixo ao longo do contrato) e demais custos associados (como o seguro de vida, seguro multirriscos ou outros pequenos grandes custos). Sabemos, também, que as taxas de curto prazo são mais baixas do que as taxas de longo prazo. Logo, contratar um crédito com taxa EURIBOR a 12 meses implica que a taxa de juro para os primeiros 12 meses seja inferior a 1%, ao passo que uma taxa a 30 anos já nos se fixa perto de 2%.

É certo que no curto prazo pagamos menos alguns euros todos os meses pelo nosso crédito habitação, ao contratarmos um crédito a taxa variável estamos dependentes da evolução das taxas de juro. Ou seja, temos uma grande incerteza no nosso orçamento familiar, o que poderá ser interessante eliminar com uma taxa de juro para um prazo alargado (defendemos a vantagem das taxas fixas para prazos longos pois é no longo prazo que captamos este benefício).

A vantagem escondida da taxa fixa…

Agora apresentamos uma vantagem escondida dos créditos a taxa fixa. Os bancos, ao analisarem o seu pedido de crédito habitação, fazem um cálculo da sua taxa de esforço. Como sabe, a taxa de esforço é a relação entre os custos com créditos e o rendimento líquido do seu agregado. No entanto, por questões de prudência, fazem o cálculo para um cenário em que as taxas EURIBOR aumentam em 3 pontos percentuais, acrescendo-se ainda o spread a contratar. Logo, para situações em que poderá existir alguma dificuldade na sua taxa de esforço, a taxa fixa pode ser a solução, pois aí a análise de risco apenas se foca no valor desta taxa fixa e não na hipotética subida das taxas de mercado.

Como saber a melhor solução para o seu caso?

Em todo e qualquer caso, acreditamos que a melhor solução de crédito habitação passa por analisar diferentes alternativas ao seu dispor. Por vezes, poderá ser a taxa fixa. Outras, poderá ser a taxa variável. Tudo dependerá dos seus objetivos, da realidade da sua vida e também da forma como o seu crédito é negociado junto dos vários bancos.

Daí, sugerimos que preencha o simulador de crédito habitação para ter uma análise gratuita à sua situação, seja para aquisição seja para transferir o seu crédito habitação atual e com isso reduzir a prestação que paga todos os meses.

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