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O mercado imobiliário fervilha em Portugal, nas capitais europeias, como Lisboa e Porto, e apesar da pandemia e da crise, o imobiliário apresenta alguma firmeza. No entanto, quem quer comprar casa deve pensar que será cada vez mais difícil fazê-lo e será prudente pensar em avançar. Saiba mais neste artigo.

Porque podemos valorizar o imobiliário?

Por um lado, o imobiliário é, e provavelmente será de futuro, um dos mais sólidos investimentos que existe, e são várias as regiões em Portugal que somam e seguem no interesse de investidores estrangeiros, sendo Lisboa, nesta fase, ainda a segunda capital mais barata da Europa para comprar casa.

Por outro, a lei mudou nos últimos anos e dificultou a compra. Prevê-se que a lei se altere ainda mais, à boleia de 2 crises de seguida, nomeadamente por a facilidade de atribuição de crédito ter acarretado grandes problemas sociais. As autoridades governamentais e bancárias tiveram de impor alguns limites. Por isso, e apesar de a taxa Euribor se manter estável, hoje e, no futuro, será mais difícil comprar.

Porque é difícil aprovar um crédito habitação?

A procura de imóveis mantém-se maior que a oferta, nomeadamente nas grandes cidades, mas é cada vez mais difícil comprar casa. E porquê? A mudança da lei, há cerca de 3 anos, obrigou à posse de, pelo menos, 10% de capitais próprios para comprar casa; os impostos são pesados; a precaridade dos vínculos laborais. Tudo isto pesa muito na dificuldade de aprovação de crédito bancário, precisamente nas cidades do litoral, onde o trabalho se concentra. Feitas as contas, há muitas famílias que vão ter de continuar a arrendar, e estar sujeitas às flutuações e incerteza do mercado de arrendamento, cujos preços altos não acompanham os rendimentos da média dos portugueses.

Isto interessa aos consumidores?

De uma maneira geral não, porque não compensa pagar rendas altas quando, por uma prestação mensal mais baixa paga ao banco, estarão a investir num bem próprio e de futuro. Isto torna-se ainda mais importante em agregados familiares maiores. É preciso lembrar que estando as taxas de juro tão baixas, os bancos não dão retorno nos depósitos a prazo, e, portanto, não há incentivo à poupança para melhorar a qualidade de vida das pessoas no imediato. De algum modo, o dinheiro das famílias acabará por ser canalizado para o mercado imobiliário. Portanto, quando o consumidor reúne algumas condições de estabilidade financeira, e a banca lhe pode aprovar o crédito habitação…essa é sempre uma das melhores hipóteses a considerar.

Esperar é solução?

Esperar pelo fim das moratórias para iniciar um processo de compra da sua habitação pode não ser a melhor atitude. O que se prevê é que possa haver uma queda ligeira do preço dos imóveis, mas que, ao mesmo tempo a banca possa restringir a concessão de crédito. A vantagem que terá na eventual poupança na casa pode ser perdida se, por causa das condições de acesso ao crédito, a banca lhe recusar o financiamento.

Com informação especializada, pode tomar a melhor decisão

Apesar de os preços estarem altos, neste mercado é preciso saber negociar o preço e encontrar o melhor banco para o seu crédito habitação, que, muitas vezes, não é o que acena aos consumidores com o spread mais competitivo. Há muito mais a perceber, nomeadamente o preço dos seguros a que está ‘obrigado’, e que podem também ser negociados, nomeadamente fora do banco.

Como ter a certeza qual é a melhor opção, no seu caso?

A melhor solução de crédito habitação passa por analisar diferentes alternativas ao seu dispor. Tudo dependerá dos seus objetivos, da realidade da sua vida (contrato de trabalho, restante património, dependentes, etc.) e também da forma como o seu crédito é negociado junto dos vários bancos. Daí, sugerimos que preencha o simulador de crédito habitação para ter uma análise gratuita à sua situação, seja para aquisição seja para transferir o seu crédito atual. Como intermediários de crédito, temos acesso privilegiado a toda a informação atual do mercado, e podemos, com certeza e rapidez, dar-lhe uma resposta, sem qualquer custo para si. Se negociar, mais tarde, será com o banco.

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