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Num momento em que dois grandes grupos de saúde privada, o Grupo Mello e o Luz Saúde, se afastam da ADSE, muitos consumidores poderão precisar de repensar a sua protecção na doença, bem como a do seu agregado familiar.

O futuro da ADSE é incerto e, a menos que haja uma renegociação e que esta seja bem sucedida, a partir de Abril de 2019 os utentes vão ter de pagar 100% das consultas e cirurgias e só vão poder pedir depois o reembolso. Na origem desta tomada de posição estiveram uns alegados 38 milhões de euros cobrados a mais pelos privados, e que a ADSE exigiu de volta no final de 2018.

Alertas dos responsáveis

O Bastonário da Ordem dos Médicos, entre vários outros agentes do sector, chamaram a atenção para a gravidade da situação, receando que venha a sobrecarregar o Serviço Nacional de Saúde.

Há uma forte possibilidade de muitas pessoas deixarem de poder ir a vários dos principais hospitais e clínicas do país, uma vez que, dizem-nos as estatísticas, os agregados familiares médios em Portugal não têm liquidez suficiente para avançar com o pagamento total de uma cirurgia, internamento de urgência, exames mais complexos e até algumas consultas.

Isto torna-se mais difícil no caso de pessoas com doenças crónicas e agregados familiares médios e numerosos.

A presente situação é particularmente relevante para alguns doentes, numa altura em que as taxas moderadoras nos hospitais públicos sobem, e em que uma ida a uma urgência pode custar 50 euros. É um facto que as taxas moderadoras da saúde pública já são equiparáveis aos preços das franquias dos seguros.

O que fazer?

Há forte indefinição em torno desta matéria, pelo que, se queremos estar protegidos pode fazer sentido olhar para esquemas de proteção privados alternativos, tendo assim a garantia que estamos defendidos por um contrato.

Para além da recente polémica, que pode modificar o acesso a cuidados de saúde privados para muita gente, um seguro de saúde defende o doente de listas de esperas que podem ter implicações graves na sua qualidade de vida.

O mercado oferece, neste momento, um seguro de saúde exclusivamente destinado a complementar os custos dos beneficiários da ADSE.

É o caso da MGEN, que disponibiliza soluções exclusivas de proteção na saúde para os profissionais da educação ligados a várias organizações sindicais e associativas em Portugal.

Os Seguros de Saúde Complementares à ADSE permitem-lhe, portanto, o acesso a dupla protecção. Este formato garante também o acesso à rede AdvanceCare, a marcação rápida de consultas e exames, o reembolso de medicamentos e uma proteção mesmo para aqueles médicos fora da convenção da ADSE (regime livre).

Outra vantagem da MGEN para o consumidor é o facto de não ter questionários clínicos e, na pior das hipóteses, ter exclusões de tratamentos durante 12 meses. Na renovação da anuidade também não há praticamente exclusões.

Como funciona?

Existem dois tipos de proteção complementar à ADSE, ambos com o mesmo nível de plafond mas para formas de uso diferentes:

  • Plano complementar puro: nesta opção todas as despesas são comparticipadas pela ADSE e o remanescente pela MGEN. É uma solução de proteção completa e também a mais barata.
  • Plano Geral: é uma solução híbrida, as despesas de saúde podem ser comparticipadas pela MGEN mesmo sem a comparticipação da ADSE. Esta é uma solução mais versátil, mas mais cara.

Ambos os planos garantem o acesso a todos os convencionados ADSE e AdvanceCare e com os mesmo capitais, o que muda é apenas a forma de utilização. Se é beneficiário deste subsistema de saúde pode ser útil repensar a sua situação pois a confirmarem-se as notícias sairá claramente prejudicado. Para saber mais e ter acesso a uma simulação entre em contacto connosco.

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