Vivemos numa época de consumo rápido e o guarda-roupa não é exceção. Costuma estar sempre preenchido ou a “abarrotar”, o que pode ter alguns inconvenientes no que diz respeito a cumprir o orçamento delineado, mas também poderá ter traços positivos desde que exista um controlo no modo de consumo.
Uma pessoa com o guarda-roupa preenchido perde menos tempo a escolher a roupa do dia-a-dia e não anda sempre com a mesma roupa, por exemplo. Por outro lado, caso não haja selectividade, podemos chegar a comprar demasiado.
O que deve então fazer para ter o guarda-roupa perfeito. Por outras palavras, o guarda-roupa que tenha um balanço entre qualidade, quantidade, e preço.
Planear o guarda-roupa ideal
Eliminar o que não lhe serve ou não usa é fácil, mas planear e idealizar o guarda-roupa já não é assim tão simples. Deve planear para o outono, primavera, verão e inverno, procurando ter 10 a 15 itens de cada estação. É importante que estes itens não sejam muito caros, mas que também correspondam ao seu estilo pessoal e que as cores combinem (pelo menos as da mesma estação).
Os saldos e o guarda-roupa
Atenção aos saldos! Não estamos a aconselhar a compra de roupa ao desbarato, mas é preciso orçamentar a compras em alturas propícias à poupança. Os saldos não implicam necessáriamente pior qualidade, por isso, agarre essas oportunidades para comprar o que é indispensável.
Trate da sua roupa e o guarda-roupa agradece
Se quiser que a sua roupa tenha longevidade trate bem dela. É um cuidado que vale a pena pelo valor, por vezes elevado, que se poupa em não ter de comprar mais. No caso sujidade ou for uma peça de materiais sensíveis, opte pela utilização de peças mais desgastadas e guarde aquela que ainda tem longevidade.
Não se guie apenas pelas tendências
As peças clássicas estão sempre na moda e custam o mesmo que custavam, enquanto as peças das tendências aumentam o preço. Evite as tendências porque pode-lhe sair mais caro sem necessidade.
Escolher qualidade em vez de quantidade
Uns sapatos de vela de qualidade custam o dobro de uns de baixa qualidade mas aguentam o triplo do tempo. Fazendo um simples cálculo, concluimos que vale a pena apostar em qualidade em vez de quantidade. Certamente que esta lógica, por vezes, não se aplice a todo o tipo de peças de roupa, mas geralmente é uma regra fiável.
Determinar as estratégias de compra
Se dispõe de uma grande quantidade de roupa que já não utiliza, pode sempre vender por um valor mais simbólico e com este montante adquirir novas peças. Estabelecer as vezes que vai fazer compras: se é mensal, semestral ou anual. Pode também definir um montante máximo a gastar neste campo, por exemplo, não exceder o limite de 70 euros. Finalmente, determine a estratégia que mais se adequa ao seu estilo de vida, fazendo compras inteligentes e comprando roupa útil ao mesmo tempo sendo uma “pessoa poupada”.
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Reorganiza – As Suas Finanças Em Boas Mãos
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